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DBA, um caminho de futuro com olhos no futuro

DBA, um caminho de futuro com olhos no futuro

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Num mundo em constante e rápida mutação tecnológica, em que tudo parece estar à distância de um click, de um arrastar de um dedo ou até mesmo da voz, em que o paradigma das clouds chegou, viu e venceu, temos todo um conjunto de ferramentas à nossa disposição que nos permite rapidamente imaginar e construir soluções que facilitam o nosso quotidiano nas mais variadas vertentes.


Mas há uma pergunta que se impõe: o que há de comum a todas estas aplicações, soluções? A resposta é simples: todas elas manipulam informação e informação são dados.

“Ser administrador de base de dados, vulgo DBA, é não só estar atento à componente diária de gestão técnica da infraestrutura como também acompanhar as equipas de projeto e de desenvolvimento na incorporação e adaptação de novas tecnologias a novas soluções de negócio. É, no fundo, ter uma visão e intervenção global.”


Os dados podem ter origem em inúmeras fontes e estão disponíveis em múltiplos formatos prontos a serem trabalhados, analisados e consumidos quer para uma simples consulta ou, usando técnicas de Business Intelligence, para descobrir padrões, tendências que possam levar à tomada de decisão.


Nos seus diferentes formatos, os dados, excetuando-se alguns casos de streaming para consumo imediato e logo descartados, são tornados persistentes em estruturas lógicas mais conhecidas como base de dados. Estas poderão ser os tradicionais sistemas de base de dados relacionais como, por exemplo, SQL Server, Oracle, PostgreSQL e MySQL, ou então nas novas implementações denominadas NoSQL mais comuns em ambientes Cloud tais como, Cassandra, MongoDB, Neo4J, entre outras.


É aqui que muita da magia acontece quando temos de pensar, desenhar e manter toda uma infraestrutura de suporte aos nossos repositórios de dados nomeadamente em termos de performance nos processos de leitura e escrita, segurança, integridade e qualidade dos dados.


Estes são alguns dos desafios que tornam a função de administrador de base dados uma aventura diária, ser capaz de garantir um nível de desempenho elevado dos sistemas tendo em conta muitos dos constrangimentos existentes, nomeadamente, no hardware, nas arquiteturas aplicacionais, nos volumes de dados e no número de utilizadores.

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Ser administrador de base de dados, vulgo DBA, de uma organização, independentemente do tamanho da sua estrutura e para além da responsabilidade sobre os dados que a função requer, é não só estar atento à componente diária de gestão técnica da infraestrutura como também acompanhar as equipas de projeto e de desenvolvimento na incorporação e adaptação de novas tecnologias a novas soluções de negócio. É, no fundo, ter uma visão e intervenção global.


Ser DBA é desafio de futuro.

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